São sócios fundadores Maria Odete Brito, Maria Teresa Desterro e Fernando dos Santos Antunes.
A associação tem como objeto “contribuir para a valorização e divulgação das atividades do Museu “Núcleo de Arte Contemporânea de Tomar”, promover as suas coleções e promover a aproximação entre o museu e a comunidade”, lê-se na escritura de fundação.
A sede funciona no próprio Museu (na foto), na rua Gil de Avô, 7, junto aos Correios.
O núcleo de arte contemporânea foi criado em 2004 pela câmara de Tomar graças a uma doação de José-Augusto França. Ali podem ser apreciadas pinturas, esculturas, desenhos e fotografias representativas da arte contemporânea de 1932 até aos nossos dias.
Trata-se de uma iniciativa interessante, para que o espólio possa ser divulgado como a sua qualidade exige.
ResponderEliminarTomar carece muito de iniciativas culturais (além de outras) para sair do marasmo em que se encontra. Bem hajam e boa sorte.
Para sair do marasmo, Tomar precisa é da criação de empresas viáveis para "dar" trabalho a quem esta desempregado e reside em Tomar.
EliminarPrecisa também de políticos na Câmara que trabalhem em prol do concelho e deiam condições fiscais e apoios significativos no acesso ao parque industrial da cidade entre outros, tendo para isso que abdicar de receita nos primeiros anos da inserção da empresa.
A cultura é muito importante, mas sem desprimor para a mesma, tratemos primeiramente da economia