Foto de António Freitas publicada no facebook |
A obra esteve em exposição no novo Museu Diocesano em Santarém e foi recolocado na igreja de Tomar na sexta feira, dia 3, desta vez com direito à presença de um jornalista, Manuel Subtil, que fotografou o padre e dois acólitos, de luvas, junto ao quadro.
Comentário:
Acabou o esbulho
Apesar das ratas de sacristia, dos lambe-botas e dos beatos falsos, um corajoso grupo de cidadãos teve a coragem de protestar em tempo útil contra alguns actos arbitrários do peculiar pároco de Tomar. Entre esses actos avultava a ida ilegal do quadro a Última Ceia, de Gregório Lopes, para o acervo de um museu em Santarém, a mais jovem diocese do país. Essa violência acaba agora de ser reparada, com o senhor bispo a ceder à justa reivindicação popular. A referida obra de arte está de novo no lugar de onde nunca devia ter sido levada - a parede sul da Igreja de S. João. Oxalá não volte a viajar para Seca e Meca e olivais de Santarém. Amém!
Falta agora corrigir duas outras arbitrariedades do supracitado cura. 1 - Recolocar o catavento na Capela de S. Gregório; 2 - Retirar aquela placa plástica abusiva, colocada do lado direito do portal da dita capela, atribuindo a respectiva propriedade às paróquias de Santa Maria dos Olivais e de S. João Baptista, quando afinal uma matriz predial urbana de 1937 diz textualmente que pertence ao "Ministério da Justiça e cultos", um dos órgãos dos governos da 1.ª República. As paróquias também integravam o governo da república naquela época?
Um cidadão tomarense
Agora está na hora desse grupo de cidadãos arranjar soluções e dinheiro para fazer as obras que a Igreja de Santa Maria dos Olivais necessita. Porque isto não podem ser sempre os mesmos ( o padre, os lambe botas, as ratas de sacristia e outros cidadãos que já deram provas de se preocupar realmente com o património.)
ResponderEliminarSobre a placa pode encontrar uma explicação, entre outros, no seguinte link
ResponderEliminarhttp://150anos.dn.pt/2014/07/31/1940-assinatura-da-concordata/
Dois acólitos??? Senhor blogger existe um pequeno erro, um deles é diácono permanente, o sr. Pedro!!
ResponderEliminarOs acólitos também são cidadãos e por acaso até fazem alguma coisa pela nossa cidade. Os outros cidadãos, os dos abaixo assinados, das redes sociais e do Jornal O Templário, podiam canalizar as suas energias e a sua sabedoria para resolver os problemas do património Nabantino.
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