O desinteresse dos vendedores ambulantes deve-se em grande medida aos preços exageradamente altos que a câmara estabeleceu.
Por exemplo para um espaço de venda de pão com chouriço o preço base é de 4 mil euros, para uma barraquinha de caipirinhas a câmara apresenta como preço base mil euros, o mesmo valor que é cobrado por um espaço de venda de artesanato.
O espaço mais caro é de um restaurante na zona do estádio / piscina para o qual a câmara pede 5.500 euros. Ninguém se candidatou.
Nesta altura, fazendo um balanço dos vários lugares destinados aos vendedores ambulantes durante a Festa dos Tabuleiros, verifica-se que mais de dois terços ainda estão disponíveis:
Várzea Pequena - 15 espaços; 4 propostas
Zona estádio/piscina - 4 espaços; 1 proposta
Zona dos Correios – 4 espaços; 0 propostas
Entrada do pavilhão – 2 espaços; 0 propostas
Alameda Um de Março – 4 espaços; 1 proposta
Mata Sete Montes – 1 lugar; 2 propostas
A segunda fase de atribuição de lugares de venda termina nesta quarta feira, dia 17. As propostas são abertas dia 22, pelas 11 horas, na câmara.
Espaços atribuídos
Espaços ainda vagos
Uma Presidente ao lado do povo: Mais uma a afastar tudo e todos de Tomar. Isto deve ser da autoria do seu chefe de gabinete,...... que por "coincidência" é o seu companheiro, lêa-se homem. Quanto mais querem, mais perdem.
ResponderEliminarSerá que alguém já pensou que quando esses espaços eram geridos pela comissão não havia problema de serem ocupados, quando se que há força tomar conta da festa depois é isto que acontece, só espero é que graças a isto a outras coisas se consiga pagar a toda a gente.
ResponderEliminarRealmente é uma vergonha!! Em vez de fazer com que a festa seja cada vez mais atrativa, não, só pensam em arrecadar dinheiro!! É uma pena que uma cidade como Tomar, com tanto potencial turístico para tirar partido, esteja submetida a pessoas como estas!!!
ResponderEliminarOs valores atribuídos a cada parcela/tipo não foram inventados, terão por detrás uma base de calculo onde acredito que foram tidos em conta os valores anteriores de facturação reportados pelos comerciantes em anos/eventos anteriores.
ResponderEliminarSeria incorrecto pensar que são valores inventados, já que não é assim que se governa.
A minha sugestão é que a câmara seja um pouco mais transparente para a próxima com o fim de evitar comentários impulsivos e pouco elaborados.
Abraço,
-LMSS-