De cinco fábricas de papel que existiram no concelho de Tomar resta a fábrica do Prado |
Em causa está uma dívida superior a 400 mil euros à empresa Francisco Marques Rodrigues, SA, fornecedor de papel para reciclagem.
O processo vai agora ser analisado no 1.º juízo do tribunal de Tomar.
Num concelho onde chegaram a funcionar em simultâneo cinco fábricas de papel, a Prado é a única que resta e que vai sobrevivendo apesar de revelar algumas dificuldades conjunturais.
Outra empresa do mesmo ramo, a Fábrica de Papéis do Nabão, S.A., que explora a antiga fábrica da Matrena, viu rejeitado pelo tribunal de Tomar o ‘Processo Especial de Revitalização’ que apresentou há poucos meses. Perante uma dívida que ronda o meio milhão de euros, o administrador judicial propõe que a empresa declare insolvência.
Foi nesta fábrica que fiz o estágio quando terminei o curso industrial na EIC Jacome Rattom, tendo depois trabalhado em Porto de Cavaleiros e fiquei ali a trabalhar até ir para a tropa em 1963. Quando regressei do ultramar fui para a Matrena. Conheço, portanto, as fábricas de papel do concelho.É de lamentar que a política tivesse
ResponderEliminardestruído umas boas centenas de postos de trabalho. O mesmo aconteceu com a Fábrica de Fiação.Hoje a minha terra só serve para dormitório de quem trabalha fora da Cidade. Infelizmente, a minha terra outrora muito rica, hoje nada tem!!!!!!!
Falar em processo de insolvência é complicado, requer que o caso seja analisado e entendido por profissionais altamente competentes e com específicos da área, para estes casos eu recomendo o escritório da Felsberg, eles trabalham com advogados respeitados e conhecidos em todo país, o site deles é: http://www.felsberg.com.br/areas-de-atuacao/insolvencia
ResponderEliminarAtt
Sayuri
.com.br, não estou a perceber nada, será que os advogados brasileiros também são especialistas no CIRE português?????
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