Na sequência do processo de falência da empresa, a primeira vez que o património imobiliário foi colocado à venda, em junho de 2013, tinha como preço base 20 milhões de euros. Não apareceram interessados e um mês depois os mesmos bens foram anunciados por 15 milhões de euros, mas a venda não se concretizou novamente por falta de interessados.
Desta vez e segundo o anúncio de venda publicado na imprensa o valor base é de 12 milhões de euros.
Os interessados podem licitar por negociação particular até 18 de fevereiro para o escritório do liquidatário judicial situado em Braga.
Os imóveis (terrenos e edifícios, alguns em ruínas) ocupam uma grande área nas margens do rio Nabão desde a fábrica de fiação até ao chamado açude de pedra.
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