Pela primeira vez a Câmara de Tomar decidiu cobrar pela utilização do auditório da biblioteca municipal para o lançamento de um livro.
A livraria papelaria Nova pediu isenção das taxas previstas no regulamento pela utilização daquele espaço no dia 24 de outubro para o lançamento do livro “Ofício dos Pássaros” de Alberto Riogrande, pseudónimo de um professor em Tomar.
Na reunião de Câmara de hoje e com os votos contra dos dois vereadores do PSD o Executivo decidiu não isentar e cobrar 100 euros pela cedência do auditório.
Na mesma linha de atuação, a Câmara decidiu, também pela primeira vez, cobrar a uma empresa de ótica por um rastreio visual nas ruas de Tomar. No caso concreto foram cobrados 47 euros à empresa Essilor Portugal - Sociedade Industrial de Óptica, Lda., pela ocupação de via pública com uma unidade móvel onde se realizou um rastreio visual gratuito nos dias 7 a 11 de outubro.
Acho muito bem.
ResponderEliminarTambem concordo, que a utilização destes espaços publicos tenham taxas de utilização.
ResponderEliminarA famosa frase conhecida das portagens das auto-estradas( utilizador/pagador) aplica-se na integra a este caso. Estes espaços têm custos, e alguem tem de os suportar, porque há-de ser sempre o zé pevinho a pagar com os seus impostos, taxas e afins, e não os utilizadores dos espaços!?