sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Os casos da tomada de posse

Registamos algumas situações que ocorreram durante a cerimónia de tomada de posse dos eleitos da Câmara e Assembleia Municipal de Tomar realizada no dia 17 de outubro:

- Pela primeira vez a tomada de posse dos autarcas decorreu fora do salão nobre dos Paços do Concelho. Mais de 400 pessoas encheram o cine-teatro com os eleitos a ocuparem o palco como se de uma representação se tratasse.

- Também pela primeira vez houve música antes e após a tomada de posse. A anteceder atuou o coro Canto Firme e no final subiram ao palco músicos da Sociedade Gualdim Pais.

- Na leitura da ata de tomada de posse a secretária Rosa Santos leu: “aos 16 dias do mês de outubro…”.
Estávamos no dia 17.

- Na leitura do habitual juramento “eu abaixo assinado juro pela minha honra que cumprirei com lealdade as funções que me são confiadas”, Luís Ferreira (PS), agora deputado municipal, acrescentou “pela ética republicana de serviço público”.

- O mesmo Luís Ferreira suscitou burburinho e algumas gargalhadas na sala quando foi anunciado apenas um voto em si para o lugar de 2.º secretário da mesa da assembleia municipal.

- Alguns eleitos mais nervosos disseram: “…cumprirei com lealdade as funções que me são confinadas” o que gerou também alguma risota.

- Antes da tomada de posse atuou o Coro Canto Firme que interpretou o emblemático “Grandola Vila Morena”, de Zeca Afonso. De quem seria a ideia?

- João Vital, funcionário da assembleia municipal, já vinha prevenido com os votos em caso de empate na eleição da mesa. Parece que estava a adivinhar…

- O autarca mais informal foi Bruno Graça, vereador da CDU, que se apresentou com calças de ganga.

- O filho da presidente Anabela Freitas, o pequeno Tomás, surpreendeu e emocionou a mãe com um enorme ramo de flores.

- Intrigados ficaram muitos dos presentes que nunca tinham ouvido falar no pelouro do horto municipal, entregue ao vereador da CDU Bruno Graça.

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