Está a decorrer no tribunal de Tomar o julgamento de Carlos Alberto Pimenta, ex-motorista do comboio turístico, sob a acusação de ofensas e ameaças ao diretor do departamento de obras municipais da Câmara de Tomar, Rui Monteiro, ex-diretor executivo do programa Polis.
Em causa está um conflito entre o engenheiro camarário e Carlos Alberto e sua mulher, casal que explorava a roulote bar junto ao Convento de Cristo e mantinha até há pouco tempo uma banca de venda junto ao monumento. Tudo por causa das obras na zona envolvente do Convento que, na perspetiva do engenheiro queixoso, não são compatíveis com a presença de vendedores na área. O ambiente de tensão entre o responsável pelas obras municipais e os proprietários da banca foi-se agravando culminando num processo judicial.
Como testemunhas do engenheiro Rui Monteiro está o presidente da Câmara, Carlos Carrão, o vice-presidente, José Perfeito, entre outros autarcas e técnicos.
Do lado de Carlos Alberto como testemunha de defesa está o vereador Luís Ferreira, do PS, entre outras pessoas.
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