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quinta-feira, 1 de novembro de 2018
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
sábado, 2 de junho de 2018
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Zona balnear do Alqueidão (Olalhas) em destaque na TVI
A TVI emitiu hoje uma reportagem sobre as zonas balneares no interior e litoral do país, tendo destacado a praia fluvial do Alqueidão, na freguesia de Olalhas, classificada de qualidade excelente.
sábado, 4 de novembro de 2017
domingo, 22 de outubro de 2017
sábado, 21 de outubro de 2017
sábado, 29 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
Ciclo Cultural em Aboboreiras
Durante os próximos dois fins de semana a localidade de Aboboreiras, na freguesia de Olalhas, Tomar, promove o 8° Ciclo Cultural.
sábado, 10 de setembro de 2016
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Homem ferido com gravidade depois de carro cair-lhe em cima
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Imagem ilustrativa |
Quando os bombeiros de Tomar chegaram ao local já populares tinham conseguido retirar o homem debaixo do carro. A vítima foi conduzida para o hospital de Abrantes.
O Jornal de Notícias publicou uma notícia sobre o caso.
Carro cai em cima do proprietário e fere-o com gravidade
sábado, 31 de outubro de 2015
Feira dos Santos em Olalhas
Pela 14.ª vez a junta de freguesia de Olalhas, em parceria com as coletividades da freguesia, realiza neste domingo, dia 1, a Feira dos Santos no adro da igreja.
O evento consiste basicamente em tasquinhas onde é possível saborear os produtos da época, doçaria, entre outros.
O evento consiste basicamente em tasquinhas onde é possível saborear os produtos da época, doçaria, entre outros.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
O testemunho de quem assistiu aos graves desacatos na festa das Olalhas
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Foto de arquivo |
Respondendo ao nosso pedido, uma testemunha, sob anonimato, relatou como tudo aconteceu.
Bateram sem dó nem piedade
“Testemunhei tudo desde os primeiros minutos.
O baile já tinha acabado mas havia ainda bastante gente na festa, apesar de a noite não estar agradável em termos de temperatura, até tinha sido uma noite bastante animada.
A confusão começou na parte de cima da festa, junto à barraca das caipirinhas. Depressa se arrastou para a entrada principal da festa, tendo ficado os elementos de etnia cigana junto da entrada da festa, na estrada principal e todas as restantes pessoas (incluindo comissão de festas e elementos da banda que animou a noite) no lado de cima, junto à quermesse. As ameaças por parte dos elementos de etnia cigana eram muitas, todos eles armados de paus e bastões, navalhas, chaves de parafusos e outras ferramentas. Instalou-se o pânico sobretudo entre os elementos do sexo feminino presentes. Os ciganos fizeram várias ameaças de investida sobre as restantes pessoas, com promessas de "mato e esfolo". Acabaram por carregar mais que uma vez sobre as pessoas, atacando sobretudo quem lhes pedia para ir embora e deixarem a festa e as pessoas em paz. Fizeram vários feridos. Desde pauladas em cabeças, à utilização das ferramentas que traziam nas mãos e feriram quem de alguma maneira se tentou defender. Bateram sem dó nem piedade, em lutas desiguais de vários elementos armados contra um desarmado caído no chão.
GNR chegou tarde e pouco ou nada fez
A polícia foi chamada mais que uma vez, por várias pessoas diferentes, incluindo pelos responsáveis da festa (que fizeram a primeira chamada assim que o desacato começou). Chegaram mais elementos de etnia cigana (mais velhos), que vieram da cidade até ao local. A força de segurança (será que podemos chamar força de segurança?), chegou 1h30 depois da primeira chamada. Três viaturas, meia dúzia de elementos. Seguiram-se as três ambulâncias. A estrada ficou cortada. Os vários feridos foram assistidos no local e alguns deles foram transportados para o hospital de Tomar.
Quanto à actuação da GNR (lamento dizer isto) foi quase nula. Pediram quase se faz favor aos ciganos que abandonassem o local, deixando seguir "à meia dúzia" dentro de cada carro, tendo-se ainda dado ao trabalho de escoltar um deles ao longo do recinto da festa até ao local onde tinha o carro estacionado (deviam ter receio que alguém fizesse mal ao senhor, com certeza...), mal entrou na estrada bateu logo num dos carros que estava tranquilamente estacionado.
“Foi assustador”
Os ciganos abandonaram o local, com os carros em excesso de lotação, condutores visivelmente embriagados e a polícia absolutamente nada disse ou fez. Os elementos mais velhos que vieram da cidade entretanto, saíram da festa com gritos e ameaças de que iriam regressar no dia/noite seguinte e que "venho cá amanhã com a pistola e mato-vos a todos!" gritava uma das senhoras.
Foi assustador. Pareciam animais selvagens (desculpem o termo, eu não sou racista). Gritavam, ameaçavas, pediam "venham se têm coragem, venham!", exibiam paus e navalhas. E avançaram sem olhar se estavam a bater em homens ou mulheres. Por acaso aquela hora não haviam crianças. Da polícia, apenas tenho a dizer que foi vergonhosa a forma como actuou. Ainda querendo identificar as pessoas que de alguma forma se revoltaram contra "o nada" que a polícia fez. Compreendo que se agirem ainda lhes acontece como aquele soldado da GNR que agiu numa perseguição de fuga após um assalto e acabou condenado em tribunal. Mas será que assim com estas forças de segurança nos podemos sentir seguros?? Será que podemos continuar a frequentar as festas populares de aldeia? Se já de há uns anos para cá se tornou perigoso sair à noite na cidade, vai acontecer o mesmo no meio rural? E a lei nada faz?
As festas de verão são a tradição das nossas aldeias, das terras dos nossos pais e avós. Esperamos por elas todo o inverno, para rever amigos de cá e de lá, amigos emigrados que regressam nesta altura. Quem organiza uma festa sabe que é o trabalho de um ano a ir por água abaixo com um final de noite assim. As associações das aldeias vivem dos lucros das festas de verão. E se as pessoas começam a ter medo, deixam de as frequentar. Todos perdemos. E a lei nada faz. E a polícia nada faz ou fez. Nos últimos anos tem sido assim, já não é a primeira vez que há desacatos com ciganos nas festas de aldeia, desta vez apenas teve consequência bastante mais graves (sem esquecer o que aconteceu há uns três* anos na festa da Serra, com a morte de dois jovens a fugir dos ciganos que tiveram um acidente a chegar a Valdonas. Nada aconteceu em termos de justiça infelizmente. Apesar de todos sabermos quem são os culpados).
Vários feridos em estado grave
A festa das Olalhas prosseguiu no sábado, com a presença de vários elementos da GNR, provavelmente a fazerem serviços gratificados. Não deveria ser de livre e espontânea vontade a presença da polícia? Afinal de contas para fazerem operações stop de caça à multa nas saídas das festas e caçarem todos aqueles que beberam um pouco mais estão sempre prontos e presentes. Tem sido frequente a polícia cercar as festas nas diversas saídas e fazer operação stop. Devo ainda referir que na noite de sábado para domingo a polícia abandonou a festa eram precisamente 5h15 da manhã, ainda com o baile a decorrer e a festa com bem mais de uma centena de pessoas. Deduzo que chegou ao fim o tempo para o qual estavam a ser pagos, e sendo assim, já estavam fora do horário, não tinham de se preocupar mais com a segurança das pessoas da festa.
Sábado, à tarde, a informação que tive era que um dos hospitalizados já estava em casa, com diversos pontos na cabeça e a cara completamente desfigurada pelo sangue pisado e hematomas. Outro dos feridos foi transferido para o hospital de São José em Lisboa, com um grave traumatismo na face (partiu o osso junto ao olho). Outro estava no hospital de Tomar, com hematomas e inchaços em todo o rosto e pontos espalhados em diversas partes do corpo, pois foi todo espicaçado com uma chave de parafusos. Houve mais feridos, mas estes são os que conheço e que sei o estado em que estão.”
Desacatos na festa de Olalhas
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Carqueijal (Olalhas): explosão de gás provoca dois feridos
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Foto de Pedro David publicada no facebook |
A explosão provocou dois feridos, mãe e filho proprietários do estabelecimento. Ambos foram transportados pelos bombeiros para o hospital de Abrantes mas não correm perigo de vida.
Segundo o jornalista Pedro David, no momento da explosão estava apenas um cliente junto a porta de entrada do estabelecimento, não sofrendo qualquer ferimento.
Os prejuízos materiais são avultados, com portas e janelas destruídas.
sábado, 24 de janeiro de 2015
Noite de Kizomba à borla nas Olalhas
A Associação de Olalhas (Tomar) oferece neste sábado, 24, uma “grande noite Kizomba com todos os sucesso Kizomba, Zouk, Semba, Afro-House e Comercial do momento”. Escrevemos ‘oferece’ porque, de facto, as entradas são livres.
A festa começa às 23.30 horas e a música está a cargo de Nuno Ricky e DJ Suarez.
A festa começa às 23.30 horas e a música está a cargo de Nuno Ricky e DJ Suarez.
sábado, 1 de novembro de 2014
Hoje (dia 1) há Feira dos Santos em Olalhas
Neste sábado, 1 de novembro, há feira dos Santos em Olalhas. Além dos habituais "comes e bebes" nas tasquinhas, há animação durante todo o dia. A organização resulta de uma parceria da junta com as associações da freguesia.
sábado, 28 de junho de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Lançaram fogo à casa do diretor do festival Zêzere Arts
Está envolto em mistério o incêndio que deflagrou em casa do pianista Brian Mackay no sábado, dia 25, na freguesia de Olalhas, Tomar.
Numa altura em que ninguém estava em casa, alguém entrou em casa do diretor do festival Zêzere Arts e lançou fogo aos colchões nos quartos. Com Brian Mackay vive a sua mulher Juliana Mauger e três filhos menores.
Além da destruição de parte do recheio da casa, a água que os bombeiros usaram para exterminar as chamas também causou prejuízos. Por causa da água e do fumo, a casa ficou sem condições de habitabilidade e a família está a morar em casa de uma vizinha.
Este incêndio está a intrigar não só a família que ficou desalojada como a população local. Ninguém encontra explicação para o ato criminoso do fogo posto.
Numa altura em que ninguém estava em casa, alguém entrou em casa do diretor do festival Zêzere Arts e lançou fogo aos colchões nos quartos. Com Brian Mackay vive a sua mulher Juliana Mauger e três filhos menores.
Além da destruição de parte do recheio da casa, a água que os bombeiros usaram para exterminar as chamas também causou prejuízos. Por causa da água e do fumo, a casa ficou sem condições de habitabilidade e a família está a morar em casa de uma vizinha.
Este incêndio está a intrigar não só a família que ficou desalojada como a população local. Ninguém encontra explicação para o ato criminoso do fogo posto.
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