A chamada Ecovia Arrascada – Prado, na estrada que liga Tomar ao Prado, paralela ao rio Nabão, está em fase final de construção.
No entanto, constata-se no local que há zonas perigosas, nomeadamente numa curva em que a ecovia passa junto a um precipício na margem do rio. Não existe qualquer proteção e o risco de queda é iminente até porque o terreno não está consolidado.
Outra falha que custa a entender é que há um curto troço, já no limite da antiga freguesia da Pedreira com a freguesia urbana, que não foi abrangido pela ecovia, faltando alguns metros para ligar a obra aos passeios da Arrascada (última foto).
Aguarda-se também que seja aplicada sinalização horizontal para proteção e segurança dos caminheiros e ciclistas.
Com uma extensão de 3.630 metros, a obra resulta de uma proposta da União de Freguesias Além da Ribeira / Pedreira ao primeiro orçamento participativo, promovido pela câmara de Tomar em 2014.
Tem um custo de 137.404.65 euros + IVA e um prazo de execução de seis meses. O projeto é da equipa Pompílio Souto, arquitetos, Lda.
Veja como estava a obra em agosto de 2018, aqui
Obra inútil.Ecovia Rasca!
ResponderEliminarSe não houver uma separação física (rail ou outro tipo de separação), esta ecovia não será mais que uma berma!!! Não vai ser a marcação horizontal que irá proteger os seus utilizadores.
ResponderEliminarTem razão, precisa de "rail ou outro tipo de separação". Não vale a pena olhar para o lado. É indispensável! Já lá devia estar.
EliminarMelhor seria terem colocado iluminação.
ResponderEliminarA obra já está concluída?
ResponderEliminarQue vergonha de obra demorou mas agora está no caminho perfeito sem separador da via normal para a via de ciclismo e sem desnível é meio caminho andado para haver um desastre por exemplo com crianças.
ResponderEliminarE junto ao rio está ótimo é só escorregar para a agua e assim está tudo quase pronto diz a noticia bem estou para ver como vai ficar especialmente onde a via muda de lado da estrada sem qualquer semáforo pois teria de ter um sensor de aproximação de bicicletas que ao aproximarem-se da passagem fazia o acionamento do sinal vermelho para os carros pararem.
Só vim ver como vai ficar a via e as asneiras ficam para se repararem depois vou apreciar um dia destes como vai a obra quer dizer vamos a ver se não dou um trambolhão para o rio é que a margem tem 10mt de altura sem proteção alguma.
E digo mais ao longo da estrada deve ter um SEPARADOR EM CIMENTO tal como existe no corredor ciclável do Monsanto em Lisboa.
ResponderEliminarVou apreciar a saloiada que se vai inaugurar um dia destes.
Vai uma aposta que até ao final do mandato esta engenhoca vai ficar intransitável por falta de manutenção adequada? É sempre assim. Faz-se a coisa para poder sacar verbas, mas depois como não há ajudas nenhumas para manutenção...
ResponderEliminarFinal do mandato? Apostamos que passados 3 meses estarão troços intransitáveis com barreiras a cair, madeira a apodrecer, pavimento com buracos...e depois? Vai a presidente perguntar ao empreiteiro o que é que se passou porque os tais vinte engenheiros da casa, vestidos com os seus coletes vistosos não vão saber responder...incompetentes! TODOS!
ResponderEliminarO comentário das 00H18 é da Ovelha ranhosa do costume. Como se pode ler, no fim de contas o pobre animal, tão maltratado pelos do poder local e outros engraxadores de serviço, que o acusam de extremista entre outros mimos, é um moderado. Reparem que deu um prazo até final do mandato, ou seja mais de 2 anos e meio, para a ciclovia estar em péssimo estado. Logo a seguir, outro comentário, o das 09H02, foi mais realista. Só dá um prazo de 3 meses.
ResponderEliminarConclusão: A malta da atual maioria e respetivos lacaios, até a classificar os seus críticos são incompetentes.
Arre chiça que é demais!
Este executivo nem para bordar serve pois a peça bordada está toda esfrangalhada.
ResponderEliminarTristes