“Fui sempre um tomarense que gostei de estar em Tomar. E trabalhei sempre muito nas coisas de Tomar. Por exemplo, na organização da Festa dos Tabuleiros… A primeira vez que entrei na festa foi em 1966, com o arquiteto Mota Lima como mordomo”, disse numa entrevista ao jornal O Mirante publicada em 2010.
Foi autor de inúmeros projetos como o do edifício da Caixa Geral de Depósitos, na Corredoura ou o prédio em frente à repartição das finanças, por exemplo. Nos anos 60, ajudou a fazer o projeto do Colégio Nuno Álvares.
Em 2010, no dia da cidade, Raul dos Santos Coito foi homenageado pela câmara.
O velório decorre na casa mortuária de Tomar sendo o funeral neste sábado, dia 17, com missa de corpo presente na igreja de Santa Maria do Olival, pelas 11 horas. Segue depois para Figueiró dos Vinhos onde haverá também cerimónias religiosas na igreja pelas 14 horas, seguindo para o cemitério local.
Em 2010, o semanário O Mirante publicou uma entrevista com Raul dos Santos Coito que pode ser lida aqui.
À família, apresentamos sentidas condolências.
Conheci-o uma certa vez, no dia de Santa Iria, num convívio que o eng. João Cotralha promovia, prosseguindo a tradição herdada de seu pai, Adriano Cotralha, de oferecer uma sardinhada aos amigos nesse dia. Quando nos cumprimentámos, o eng. Coito ofereceu o pulso à saudação porque as mãos estavam ocupadas com uma grande fatia de pão de milho amarelo onde "descansava" uma sardinha pronta para ser degustada. E disse isto: "Boa tarde. Sirva-se. Olhe que estão boas. Com esta já vou em 46..."
ResponderEliminarO eng. Coito era um óptimo conviva, sempre de conversa fluída e afável...e adorava sardinhas!!!