terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Escola Jácome Ratton: Associação de Pais desmente boatos

A Associação de Pais da Escola Secundária Jácome Ratton lançou um comunicado no qual desmente os boatos que circulam na cidade acerca da gala de finalistas que decorreu no sábado, dia 21, na escola.
No comunicado garante-se que “não existiu qualquer problema de violência no interior do recinto ou nas suas imediações” nem existiu “qualquer "tiroteio" durante a Gala ou mesmo posteriormente no recinto ou nas suas imediações”.
Segundo a Associação de Pais “a única evacuação que existiu durante a noite feita pelo INEM, deveu-se a uma crise de ansiedade de uma jovem, e não por factores de consumo de álcool ou outras substâncias”.
Transcrevemos na íntegra o referido comunicado:
“Vem a Associação de Pais da Escola Secundária Jácome Ratton, desmentir os boatos que circulam referente à Gala de Finalistas 2014/15.
- Não existiu qualquer problema de violência no interior do recinto ou nas suas imediações.
- Não existiu qualquer "tiroteio" durante a Gala ou mesmo posteriormente no recinto ou nas suas imediações.
- A única evacuação que existiu durante a noite feita pelo INEM, deveu-se a uma crise de ansiedade de uma jovem, e não por factores de consumo de álcool ou outras substâncias.
A Comissão de Finalistas ESJR - 2014/2015 e a Associação de Pais, cumpriram todas as normas impostas pela Direcção do Agrupamento de Escolas Templários - Tomar em termos de segurança, a saber:
- Contratação de uma Empresa de Segurança Privada com toda a documentação exigida às mesmas para serviço de segurança de 4 Vigilantes e a presença de um responsável da empresa no recinto;
- Requisição em serviço de gratificado de 2 agentes da PSP, com permanência efectiva no recinto e não em serviço de ronda;
- Licença de Diversão Provisória (CM Tomar);
- Licença de Recinto Improvisado (CM Tomar);
- Licença de Afixação de Publicidade (CM Tomar);
- Licença especial de Ruído (Junta de Freguesia);
- Licença Passemusica;
- Licença SPA;
- Seguro de Acidentes Pessoais e de Responsabilidade Civil
Não compreendemos nem percebemos qual a necessidade de inventar estes boatos em eventos organizados por jovens da nossa escola para jovens da cidade e para os finalistas e os seus familiares, abrindo o evento à comunidade sem exclusão de raças ou credos na hora de acesso ao recinto, desde que cumpridas as normas legais em vigor para a frequência dos locais de diversão.
Temos a certeza que as 966 pessoas que adquiriram as nossas pulseiras, não viram qualquer dos actos de violência que logo no domingo alguém colocou a circular.
A Direcção da APEE ESJR”

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